O mais provável.

seja bem-vindo(a).
Espero que pense que sou um anjo indefeso e sem
armas emocionais. Apenas declare o que sente. Respeitar ? isso só depende de nós. ah! não vou falar de mim, eu não me entendo. O mais provável é que tire suas próprias conclusões, não esqueça de postá-las, adorarei incluir você no meu mundo.

sábado, 4 de setembro de 2010

Deixa o som rolar. (Deixo?)



Não almejo ficar enfermo.
Não desejo empobrecer minha mente.
Músicas que emitem uma só palavra são
doenças; enfermidades extremas que chegam a
serem epidemias.
Curtir música popular brasileira, diria que é um
bom analgésico.
Mas fazer o que se não só a pleube gosta de sons
com pouca vitamina ?
Nos drogamos com o "Rebolation",
nos viciamos em emissões altamente fúteis.
São pragas que te envolvem e não te trazem nada.
Mas fazer o que se podemos gostar de "É o Tchan"
e "Ana Carolina" ao mesmo tempo ? ; eu me adoeço
e me curo em seguida.
Fazer o que se a "eletrônica" me invade e faz-me perder
o controle e o "acústico" me envolve de uma forma obrigatória
a me emocionar ?
Fazer o que se gostam de "Natruts" e "Bob Marley" da mesma
forma que clamam por "Cássia Eller" ?
Fazer o que se o importante é se 'deixar levar' ?
É ser tocado? É 'pirar' ?
É se identificar musicalmente ?
Fazer o que se sentem-se feliz com o "rap", só porque 
eu respiro "Maria Gadú" ?
O essencial é não deixar o DJ parar, 
é deixar o som rolar! (Mesmo se a música não tiver
"conteúdo"? Sim!).
De "Maycon Jackson" a "Lulu Santos" a gente tem
que respeitar.
Agora, o meu gosto é o meu gosto.
Fazer o que, né ?

João Victor Silper
imagem: Gustavo Reis
04-09-10


4 comentários: