O mais provável.

seja bem-vindo(a).
Espero que pense que sou um anjo indefeso e sem
armas emocionais. Apenas declare o que sente. Respeitar ? isso só depende de nós. ah! não vou falar de mim, eu não me entendo. O mais provável é que tire suas próprias conclusões, não esqueça de postá-las, adorarei incluir você no meu mundo.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Nova Série Textual: PECADOS, doces pecados.



Pecado é uma coisa tão singela.
As pessoas levam tudo muito na 
mediocridade de uma forma que banalizam
tudo. 
Vamos mudar isso. Tudo fica bem melhor
quando conseguimos aproveitar de tudo
sem que isso se extravase e vire obsessão.
Tudo que é muito, vicia. Tudo que vicia  não
é bom e muito menos prazeroso.
Preguiça, Ira, Vaidade, Luxúria, Inveja,
Avareza e Gula.
Feitos por pecados, movidos por pecados e
vivemos sãos.
Já provamos do pecado e não custa
nada repetir como uma dose bem menor ou
em alguns casos, extrapolar.
Essa nova série vem abordar 
os sete pecados capitais de uma 
forma exótica e avassaladora.
Tentando mostrar o lado bom de pecar
sem que isso possa interferir na índole de 
um indivíduo que está sujeito a passar 
por tentações diárias. 
Espero que eu consiga atiçar -de vocês- os
desejos ocultos de acertar pecando.
Um pouco de vermelho nessa nossa
vida amarela vem a calhar.
E para abrir alas a essa série, nada melhor
que começar com a nossa exótica,
temida e sedutora LUXÚRIA.
PECADOS, doces pecados.
Bem-vindos a um céu nem tanto azul.

João Victor Silper.
09.12.10

Mar de sedução.

Saborear a tão grande doçura da luxúria, envolvente e destruidora. Grande pecado a ser cometido por overdose contínua.
Se envolver em uma manta de pecado sexual. Desejo que (não) se pode evitar, fome que (não) se deve controlar.
Provocação exercida pela vontade de amar e por uma mar de sedução que conscientemente se deixará levar pelas correntezas, sem gritar por socorro.
Enquanto tiveres sendo arrastado pelo poder luxuriante, atingirá o ápice do prazer e o topo da ilusão, 
sem mais controversas e/ou arrependimento de volta.
Se entregar a esse pecado, pecado jovial, pode te levar ao inferno, mesmo que queira os céus com tanta clemência,
todavia, sentirá a sensação celestial enquanto liberta os seus diabos.
Sedução, amor, sexo, prazer e ilusão.
Vá. Recue. A luxúria te chama.
João Victor Silper - 08.12.10

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Metamorfosear.


O que adianta viver o que os outros
imperam se você tem a você para viver ?
Usufruir dos egos ocultos, simples
e importantes para que a luta pela 
sobrevivência na Terra não seja em vão.
Dizem que temos o privilégio de viver,
mas o que adianta é explorar e expor o
mundo que nós mesmo construímos. É 
ele que nos acompanhará nas nossas
decisões, é ele que nos permitirá
mudá-lo, é ele que nos 
permitirá vivê-lo.
Metamorfosear seus 'eus' não
tem nada de errado, mesmo que você
incremente um pouco de pecado e
tinta preta.
Andar descalço, correr na lama,
lembrar dos tempos de criança,
chorar por saudades estranhas, não
tem nada de incerto.
Tropeçar, cair, tentar levantar, cair,
suas escolhas, conseguir.
Libertar o que realmente desejamos
não tem nada de errado, afinal,
o mundo é seu, a vida é sua.
Vida. Aja para que ela aconteça.

Epílogo
É com enorme prazer que dedico
esse texto a todos os meus leitores e 
ao novo designe do blog, inovador.
É preciso mudar para viver.
Dê sua opinião.
O texto também é seu, escolha o título.
Divirta-se. ♥


Agradecimento
Agradeço a Tyelly pela escolha
do título.
João Victor Silper
06.12.2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

A escolha errada.



Eu pude vê pelo meu inconsciente
que uma luz imergia do alto ao mesmo
tempo em que me encontrava inerte entre
aquelas paredes.
Eu sabia que tinha um preço a ser pago.
Me via sufocando em meu próprio
silêncio, sem forças para imperar as
minhas pálpebras e a luz continuava
ali, tentando me alcançar, 
eu podia sentir.
Já me julgava moribundo; um corpo
estatual, pensando, ouvindo e sentindo
aquela luz que aos poucos ia reacendendo
e me ordenando para ser eu.
Eu já não tinha saídas.
Ou tentava olhar e alcançar a luz
ou me perdia em um labirinto
macabro e com dívidas, escuridão
que me impedia de desamarrar 
meus olhos.
Optei pelo labirinto.
O caminho da luz era bem 
mais árduo. Eu a rejeitei, mas
ela continuava ali.
Por ter escolhido a confusão, 
permaneci de olhos cerrados,
agora sabendo que eu podia abri-los.
Tinha feito a minha escolha.
Eu sabia que não era o melhor caminho,
mas era o mais evidente.
Tinha que arcar com as consequências.
E a preocupação tomou conta dos meus
membros me paralisando novamente ao
mesmo instante em que a luz se aproximou,
me tocou e cochichou: - Abra os olhos,
levante. Eu estou com você.




Epílogo
Instantes depois descobrir que
aquela luz era Deus.


João Victor Silper
05.12.2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Meu poder que me apavora.



O mundo um dia me justiçará.
Apenas no momento em que te ver
agonizando em suas próprias e longas
mentiras.
Dissimulada.
As suas feridas que expostarei
serão refresco perto do que estar por vim.
Não me engane.
Reze por ter minha amizade,
mas ore, suplique e se
consagre caso me tenha como
inimigo.
Comerás o pão 
que o diabo amassou com
tanta especialidade.
Não me contraverse, 
o mundo será pequeno na tua
tentativa de fuga por minha caça.
Maldita.
Tu verás o poder que guardo, poder
que até a mim apavora.
Não pense que eu te perdoarei, essa
virtude não merece ser contemplada
com imundos.
Apenas chore. Sofra.
Quem sabe meu demônio
clamará por você.

João Victor Silper
03.12.2010

Sem Rimas.


Um recurso inteligente é saber observar.
Observo e defendo o que acredito até
no dia em que eu mudar de opinião.
O certo as vezes nem sempre é
o certo, é apenas uma maneira de agir
para não ser taxado de errado.
Me bombardeio somente para me
livrar de atordoamentos internos mesmo
sem saber se as feridas haverão curas.
Se rio é apenas para camuflar o que realmente
me aborrece mesmo que essas chateações me
levem a construção do meu novo ser.
Renovação de tudo que é nocivo, é uma
boa maneira de crescer independentemente dos
tropeços, esses de alguma forma te 
levantarão.
Me escondo no meu vácuo apenas para saber
se ainda existo ou se ainda o mundo vive. Meu
canto reservado um dia me responderá.
A preocupação por saber se meus pés 
ainda tocam o chão é quase que necessária
para saber se não estou vegetando no meu 
mundo em que apenas finjo.
Dormir é uma boa maneira de desistir de
entender suas observações iniciais.
Enfrentar, covardia não.
Agora eu sigo sem rimas esperando o sol 
se por sem ter a certeza que amanhã 
haverá um novo dia.

João Victor Silper
03.12.2010